o longo de centenas de artigos de jornais escritos sobre os mais variados temas, encontramos uma sequência de artigos tratando da decadência do pensamento político em nossos tempos. O próprio autor, em determinado momento, diz estar escrevendo folhetim, um livro escrito no ritmo dos artigos de jornal, cujo tema seria uma visão da história sob prisma da teologia católica
Sobre o autor:
Gustavo Corção é considerado um dos maiores escritores brasileiros de toda a história da literatura nacional. Nasceu em 17 de dezembro de 1896 no Rio de Janeiro. Fez o curso de Engenharia na antiga Escola Politécnica do Rio de Janeiro, posteriormente lecionou eletrônica aplicada às telecomunicações, trabalhou em astronomia de campo, em serviço de força e luz, em radiocomunicações e em atividades industriais até 1948. Casou-se em 1924, ficou viúvo e casou-se novamente em 1937. Converteu-se à Igreja Católica em 1939 e publicou seu primeiro livro, A Descoberta do Outro, em 1944 (Agir). Foi diretor da revista A Ordem e do Centro Dom Vital, do Rio de Janeiro, colaborador semanal de O Estado de São Paulo, do Diário de Notícias do Rio de Janeiro, do Correio do Povo de Porto Alegre e de O Globo do Rio de Janeiro. Corção morreu em 6 de julho de 1978.